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No Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico, MARAEY apresenta projeto de Centro de Pesquisas

MARAEY, empreendimento turístico-residencial sustentável, a ser construído na Costa do Sol – na Restinga de Maricá, apresentou o projeto do Centro de Pesquisas com a intenção de reafirmar o compromisso de implementar um ambiente para estudos acadêmicos, voltado para pesquisas e a recuperação da flora e da fauna da restinga de Maricá e dos demais ecossistemas da região, bem como a promoção do uso sustentável de madeira em construções.

A ação acontece nesta quarta-feira (08), Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico, que tem como objetivo chamar a atenção para a produção científica do país, estimular o gosto dos jovens pela ciência e divulgar o saber científico para a sociedade.

“O Centro de Pesquisas, que será desenvolvido todo de construção em madeira sustentável, terá espaços distribuídos em salas polivalentes e temáticas, como por exemplo um ambiente dedicado à APA, para estudos da lagoa, do mar, da restinga e da mata atlântica. Também haverá um auditório multiuso e um espaço dedicado aos cuidados com a RPPN. Além disso, dentro do próprio Centro, ficará a sede do Instituto MARAEY, que receberá até 0,7% do total das receitas do empreendimento para serem investidas em programas de proteção ambiental, formação e redução das desigualdades”, adianta David Galipienzo, diretor executivo de MARAEY.

Com o apoio das mais renomadas universidades do Brasil, como UFRJ, UFF, UFRRJ, UFES e FURG, o principal objetivo do Centro de Referência Ambiental (CRA) é, além de promover estudos científicos, garantir a conservação do meio ambiente local e sua biodiversidade, que possui mais de 800 espécies de animais que habitam os seus diversos tipos de vegetação de restinga, que ocupam o território do empreendimento, compostos por mais de 522 espécies de plantas.

Situado numa Área de Proteção Ambiental (APA), MARAEY prevê a criação da segunda maior Reserva Particular de Patrimônio Natural de restinga do Estado do Rio e a quinta maior do Brasil, com cerca de 440 hectares, que junto a outros 249 hectares de área preservada e recuperada de vegetação nativa, somam uma área ambiental protegida equivalente a 81% do total dos 845 hectares de MARAEY.

Outro recurso para preservação da fauna e flora é o programa ambiental de recuperação de áreas degradadas, além do resgate e acolhimento de espécies ameaçadas em um viveiro. Após a implantação do programa, a estimativa é que haja uma recomposição da vegetação nativa de mais de 120 hectares da Restinga de Maricá em relação à situação pré-MARAEY.

O MARAEY, que tem o investimento previsto em R$ 11 bilhões, prevê gerar cerca de 36 mil empregos quando estiver funcionando, o que pode beneficiar a população maricaense.

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