SACOLA PLÁSTICA É PROIBIDA, E MARICAENSES RECLAMAM
O estado do Rio de Janeiro entrou na última quarta-feira (26) para o grupo de localidades brasileiras que proíbem a oferta de sacolas plásticas comuns nos supermercados. Muitos maricaenses estão reclamando da nova sacolinha, com preços que variam de R$ 0,05 a R$ 0,08 a unidade, com a opinião de que a mesma não terá utilidade
”Nos próprios mercados onde as mesmas foram proibidas, agora se vende. Proibiram canudo, mas vendem copo”, disse um consumidor.
Elas são mais resistentes que as convencionais e podem ser reutilizadas. E também estimulam a coleta seletiva. A verde para os recicláveis e a cinza para o lixo orgânico.
A meta definida para os supermercados é reduzir esse número em 40% em um ano, dando um alívio para o meio ambiente.
Metade da composição delas é de materiais renováveis, como milho e cana de açúcar. O resto é plástico derivado de petróleo. Não são biodegradáveis. Então, qual é a vantagem?
É na hora de pagar, que o consumidor decide se leva as compras nas novas sacolas, ou prefere trazer de casa as próprias sacolas ou caixas, ou ainda se compra sacolas retornáveis mais resistentes do próprio supermercado. A novidade da lei é que, para cumprir a meta de reduzir drasticamente a circulação de sacolas plásticas, muitos supermercados estão repassando para o consumidor o custo unitário de cada sacolinha.