NENHUM CANDIDATO FOI APROVADO NA PROVA FÍSICA DO CONCURSO DA DEFESA CIVIL DE MARICÁ

Duzentos e setenta e cinco candidatos entre homens e mulheres realizaram nesta segunda-feira (10/02) o Teste de Aptidão Física (TAF) para preenchimento de 55 vagas do concurso para agentes da Defesa Civil. A prova foi realizada na altura da Rua 0, na praia da Barra de Maricá.
O teste é dividido em duas etapas. Nesta segunda, os candidatos tiveram que nadar 800 metros e correr 1.800 metros na areia. Na primeira prova, os homens tiveram que fazer o percurso em 16 minutos. Já as mulheres nadaram a mesma distância em 17 minutos.
Porém, a entrada de uma corrente marítima durante a realização das provas, que não estava prevista, impactou no desempenho dos candidatos. Como consequência, nenhum deles conseguiu ser aprovado.
Por isso, a partir das 11h desta terça-feira (11/02), haverá uma reunião na sede da Procuradoria Geral do Município (PGM) com os procuradores do município e os da UFF para discutir a possibilidade de uma reaplicação da prova. Vale ressaltar, no entanto, que está mantida também nesta terça-feira (11/02) a prova de biathlon que será realizada no mesmo local.
O teste só não será efetuado se as condições de segurança marítima tiverem comprometidas. As candidatas precisam terminar a prova de 400 metros de natação e 450 metros de corrida em 16 minutos. Já os homens terão 14 minutos para concluírem o mesmo percurso.
Quem também estava otimista era o enfermeiro Lucas Araújo, de 26 anos. “Salvar vidas está no sangue, por isso me formei em enfermagem. Aí surgiu essa oportunidade de ser salva-vidas em Maricá, de ser agente da Defesa Civil. Prestei o concurso e fui chamado para a segunda convocação. Pra mim, é uma nova oportunidade”, disse o candidato.
Leandro Pimenta da Silva, de 32 anos, contou que não deixa de manter o foco, mesmo o vento mudando a direção da correnteza. “Mesmo a corrente estando a Sul, a ondulação virou junto com o vento e assustou um pouquinho galera. Mas foi só um susto. É só manter o foco”, assegurou.
Do lado de fora da área de segurança estavam os familiares dos candidatos, como a cabeleireira Rosilda Onofre, de 49 anos, que foi torcer pelo seu genro. “Ele já é morador de Maricá e gosta muito de praia. Se preparou para o concurso, mas pelo que estou vendo o nível está bem difícil. Estou torcendo para que consiga. Vai dar tudo certo”, declarou.
Para a realização da prova, os candidatos contaram com o apoio de uma UTI móvel toda equipada, com uma ambulância semi-UTI, médicos, paramédicos, Guarda Municipal, Grupamento Tático Operacional (GTO), agentes e orientadores de trânsito, além das equipes da coordenação da Coseac (UFF), instituição que preparou o certame.
Sobre o Par deixou a desejar nem todos que realmente precisam foram aprovados,muita burocracia e para ajudar ou para dificultar a aprovação, quem é vendedor ambulante,vendedor com material consignado não irá ter fotos na rua vendendo ou ele vende ou tira fotos,outra coisa tirar foto de clientes ,é suspeito pra qualquer um,eu mesmo não compraria nada se alguém tirasse foto,ficaria com medo é chamaria a polícia.Estou até agora sem entender porque fui reprovada.Espero que como prefeito Fabiano Horta ,falou a assistente social vir na minha casa ,o mais rápido possível, pois necessito muito do auxílio do Pat