POLÍTICA

Ecologia, sustentabilidade, infraestrutura e turismo em Maricá 2025

Ainda na apresentação de seu novo governo, o prefeito Quaquá explicou que a matriz energética da cidade também deve ser ampliada utilizando energias renováveis. A construção de três usinas solares visam complementar o suprimento elétrico, com uma delas sendo responsável pelo abastecimento dos condomínios populares Minha Casa Minha Vida para que a população carente não precise pagar conta elétrica. Em vista dos contínuos problemas de abastecimento que a cidade vem enfrentando, o prefeito assume: “É uma tragédia.” Quaquá defende a reestatização das companhias elétricas e avisou que tem reunião marcada com o presidente da ENEL para tratar da ineficácia da empresa.

No âmbito ecológico, a gestão exalta a coleta seletiva e o tratamento de resíduos sólidos. O contrato com a empresa de coleta de lixo anterior, considerada ruim, já foi rescindido e nova empresa foi contratada. A transformação de plástico, vidros e metais em mobiliário urbano e pastilhas para construção civil complementa o viés ecológico com que a prefeitura se compromete. Desses materiais coletados, 30% deve ser empregado na implantação de uma indústria de vidros, área carente de participação nacional.

A despoluição do Rio Mumbuca, ambição do mandato anterior de Quaquá que precisou ser adiada por motivos burocráticos, deve ser retomada. 10 projetos de obras arquitetônicas assinados por Oscar Niemeyer foram comprados visando valorizar o turismo da cidade. E o aeroporto de Maricá, que atualmente tem 70 vôos diários, deve dobrar seu movimento, contando com a expansão da pista por mais 500m e a realocação da comunidade moradora das imediações, que sofre com a poluição auditiva e incômodos provocados pela estrutura. Em paralelo há uma negociação com a empresa de desenvolvimemnto aeronáutico, DESAER, para trazer uma fábrica de aeronaves ao município.

Também foi citada a construção de um Complexo Hoteleiro perto do Manu Manuela, um polo agroindustrial, um porto em Ponta Negra e um piscinão natural em Itaipuaçú. “Em 2 a 3 anos, todos vão saber onde é Maricá”, arrematou Quaquá.

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